DOCUMENTÁRIOS E FILMES SOBRE A DIÁSPORA AFRICANA.

Apenas veja!

Judas e o Messias Negro (2021)

William O’Neal recebe do FBI a missão de se infiltrar numa seção do Partido dos Panteras Negras para espionar e sabotar o movimento em Chicago, liderado pelo carismático e incisivo Fred Hampton. Dirigido por Shaka King, o filme narra um dos mais marcantes e dramáticos momentos do ativismo negro da década de 1960. Nos papéis de Fred Hampton e William O’Neal estão Daniel Kaluuya (“Corra!” e “Pantera Negra”) e Lakeith Stanfield (“Atlanta” e “Corra!”).


2. Eu Não Sou Seu Negro (2016)

Esta produção mostra as transformações da luta negra com foco nas figuras de Malcolm X, Martin Luther King e Medgar Evers contadas através de “Remember This House”, livro inacabado do lendário escritor James Baldwin. Dirigido pelo haitiano Raoul Peck e com narração de Samuel L. Jackson, o documentário é um retrato cheio de reflexões sobre o período, e que refletem a realidade do negro até hoje.


3. Moonlight: Sob a Luz do Luar (2016)

Um marco na história do cinema negro. No longa-metragem, são exibidas três etapas da vida de Chiron, com seus conflitos de identidade, abusos sofridos e descoberta da sexualidade. Aclamado pela crítica, o filme recebeu três Oscars, incluindo o de Melhor Filme. Dirigido por Barry Jenkins, conta com um elenco de peso formado por Trevante Rhodes, André Holland, Janelle Monáe, Naomie Harris e Mahershala Ali.


4. Touki Bouki, a Viagem da Hiena (1973)

Mesmo que não tenham assistido, muitos conhecem a cena do casal numa motocicleta adornada por um crânio de boi, que ilustra a capa do filme senegalês, dirigido por Djibril Diop Mambéty. A universitária Anta e o motoqueiro Mory se conhecem em Dakar. Cansados da vida no lugar, sonham atravessar o mar para viver em Paris – correndo atrás do dinheiro para alcançar esse objetivo. Com quase 50 anos do lançamento, o filme continua capaz de retratar a realidade da imigração.


5. A 13ª Emenda (2016)

Um dos mais impactantes documentários dos últimos tempos. A diretora Ava DuVernay revela o que está por trás da indústria do encarceramento e monta um panorama histórico de como surgiram as prisões modernas.
Explica como o encarceramento em massa foi usado politicamente para manter negros trancafiados e fazendo trabalhos braçais no pós-abolição da escravatura, e prossegue mostrando como esse sistema se atualiza e se adapta para continuar existindo.